Engraçado como a gente tem que ser profissional em tudo na vida. Até nas coisas banais, como fazer as unhas. Se você não estiver com as danadas impecáveis, já te olham meio com cara de nojo. Algumas ações fisiológicas, como fazer cocô, também não são pra qualquer um; tem que ter posição, concentração, jogo de cintura e educação. No caso de transar, a regra também vale. E não precisa ser "proficionau do séquiço", mas tem que se esforçar para, ao menos, não ser amador.
A diferença entre amante e amador não está no currículo sexual da criatura, no tamanho do pau e dos peitos ou na especialidade em Tantra ou Kama Sutra. Trata-se de saber como agir diante de uma prática tão natural quanto se alimentar (sim, foi exagero!). Seja no vigésimo ano de casamento, no primeiro mês de namoro ou numa trepada casual, há ingredientes indispensáveis para a canjica andar e o bolo não solar.
Claro que tara, fetiche e gosto não se discutem. Mas se todo homem e toda mulher soubessem exercitar "as sete leis sexuais do sucesso" (não são sete, mas lembrei e idiotamente escrevi aquele livro de auto-ajuda de Deepak Chopra), a cama seria bem mais feliz, satisfeita, realizada, "voadora e fazedora de amor". Os detalhes ficam a cargo de cada casal (ou trio ou bacanal, que seja), mas para ser bom tem que ter tesão, clima, química, descontração (contração também), respeito e principalmente ausência de nóias.
Um amante sabe que, naquele momento, não importam o status da relação, o endereço do parceiro, o dedo inquisidor da mãe, o preço do motel, a embriaguez, a hora e o depois. Muito menos o que o outro vai achar se você fizer assim e não assado ou o que a criatura tá pensando sobre suas estrias, músculos e centímetros. O amador vai noiar, esconder os sentimentos, reprimir os desejos ou incorporar um personagem que se encaixe apenas na fantasia alheia. Ou deitar pro lado e dormir. Ou não olhar no olho. Ou não dar sinal depois da primeira transa, com medo de compromisso, de parecer bobo ou de se apaixonar. E que mal tem se apaixonar? Até a doida de Rádio Bla quis (já que hoje estou pra citações).
Sexo casual não precisa ser frio, ou é melhor pagar uma prostituta ou ceder às investidas de um saradão barato. Pelo menos pras mulheres, garanto que um pau amigo, um just fuck ou aqueles bofes-figurinhas-repetidas que te têm como MF (melhor foda) são muito melhores do que um gostosão que se conhece na academia. Para gozar de forma completa, a mulher tem que se sentir, se não amada, ao menos querida. Mesmo que depois continue tudo na mesma. Mesmo que depois fique a lembrança carinhosa de uma noite com direito a romancinho ou a vontade de repetir o sexo selvagem. Ou até de engatar um love mesmo. O amante sabe que pode tudo, desde quebrar a cama a chorar com palavrinhas mágicas. O amador teme o compromisso, a desaprovação. "Romances de estação, desejo sem paixão; qualquer truque contra a emoção."
29 de maio de 2007
25 de maio de 2007
Almodóvar via Embratel
Ela: Renata, eu acho que estou a um passo de surtar de verdade.
Eu: Que nada, amiga! Tu só precisas de um tempo pra parar tudo e começar de um jeito diferente.
Ela: Renata, estou muito esquisita, com umas manias estranhas.
Eu: É a idade!
Ela: Só estou ouvindo música dos anos 30.
Eu: Tu, metaleira?
Ela: Renata, dia desses comprei uma sidra Cereser e um vinho Capelinha, entrei no quarto e resolvi escutar Carlos Gardel. Enquanto eu bebia sozinha, pintei as unhas de vermelho, passei batom carmim e fiquei dançando tango sozinha, bêbada.
Eu: Tu de batom e esmalte? Tu disse isso ao teu psicólogo?
Ela. Não, tive vergonha.
Eu: Mas tu não tás se formando em psicologia?
Ela: Mas eu não tenho coragem de dizer que sou uma mulher à beira de um ataque de nervos.
Eu: Relaxa, foi só um dia de solidão regado a cachaça. Eu também tomo vinho só aqui.
Ela: Não, Renata. Tinha também uma papoula de plástico, que coloquei no cabelo.
Eu: ...
Eu: Que nada, amiga! Tu só precisas de um tempo pra parar tudo e começar de um jeito diferente.
Ela: Renata, estou muito esquisita, com umas manias estranhas.
Eu: É a idade!
Ela: Só estou ouvindo música dos anos 30.
Eu: Tu, metaleira?
Ela: Renata, dia desses comprei uma sidra Cereser e um vinho Capelinha, entrei no quarto e resolvi escutar Carlos Gardel. Enquanto eu bebia sozinha, pintei as unhas de vermelho, passei batom carmim e fiquei dançando tango sozinha, bêbada.
Eu: Tu de batom e esmalte? Tu disse isso ao teu psicólogo?
Ela. Não, tive vergonha.
Eu: Mas tu não tás se formando em psicologia?
Ela: Mas eu não tenho coragem de dizer que sou uma mulher à beira de um ataque de nervos.
Eu: Relaxa, foi só um dia de solidão regado a cachaça. Eu também tomo vinho só aqui.
Ela: Não, Renata. Tinha também uma papoula de plástico, que coloquei no cabelo.
Eu: ...
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24 de maio de 2007
Mar adentro
Eu espero que tenha sido algo que comi. Ou que não comi. Provavelmente a última opção. Mas hoje deu uma estranha vontade de sofrer. Foi essa a impressão que tive diante da seqüência de pensamentos, reflexões e atitudes que se fez marcar no peito como um cortezinho daqueles de folha de papel bem fina no dedo médio. Nó na boca do estômago, olhos pesados, cenho franzido. Talvez a declaração de amor dela que está no Rio (a recíproca é muito verdadeira, minha amiga telepática) e a conseqüente saudade dele que também está num Rio, mas o Grande e do Sul (precisei tanto do abraço grandão daquela Renata de cuecas...) tenham trazido à tona a doidice de ausências e vazios que não moram realmente, mas vez em quando visitam o oco cá dentro. Até a salada de camarão passou rasgando. E percebi a gravidade daquele quadro adquirindo DVDs nas Lojas Americanas, quando, ao achar e pegar Mar Adentro na prateleira de promoções, simplesmente chorei. Não sei se pela vontade de estar nos braços da galega, que compartilhou comigo aquela sessão de cinema em 2004 ou se pela beleza daquele poema do fim...mas me imaginei volitando cama afora e depois mergulhando mar adentro. Agora é escolher se volto à superfície ou caio no coma deprimente. Mas, só pelo fato de ter escolha, já flutuo rapidinho para puxar ar e pisar na areia.
23 de maio de 2007
Pecados
Aí eu fui pra Brasília, que nem João de Santo Cristo, de um dia para o outro. Não conhecia a capital além das músicas de Legião (fodam-se todos os que mangarem de mim neste momento, pois sabem que sou fã forever e tô neeeem aí) e da putaria dos políticos. Era uma viagem de negócios praticamente, aquela coisa fria com cara de laptop (que não tenho) no avião e salto toc-toc. Mas o Renatinha way of life (pelo menos a ala sagitariana que comanda meu eu, e não a do ascendente capricórnio) não permitiria que faltasse um quê de transgressão e aventura. Papo-putaria-braba com minha chefe - que chocou o homenzinho da poltrona de trás, fingindo curtir o som dos seus fones -, cervejas no ar, night de segunda-feira de BSB, momento consumista (dois pares de all star) e muitas risadas valeram, mas o melhor momento nada a ver foi quando o rapaz que dirige para meu tio nos pegou para levar ao aeroporto. Pedi que desse uma paradinha no Pontão de não-sei-o-quê, um lugar lindão, pra fazer ao menos uma foto. Caras e bocas, e o pobre coitado de fotógrafo. Umas seis noivas faziam seus ensaios no local, com direito a produção completa. Deu agonia de tanta breguice. Tinha uma que era uma porquinha, e o cara piorou tudo, botando a pobre deitada de bruço, com as duas pernas levantadas; parecia uma orca, coitada! A fim de tirar onda, me meti num dos ensaios e pedi a uma das almas brancas purpurinadas para tirarmos uma foto com ela, "pra dar sorte". Disse que seria com o objetivo de convencer nossos noivos a casarem conosco. E inda dei minha máquina digital jurássica pro fotógrafo clicar. Foi impagável e o mais perto de véu e grinalda que chegarei, garanto. Medo de me amarrar tenho não (nem tanto), mas acho apavorante fazer parte dessa encenação+gasto absurdo de dinheiro+cafonice-maior-da-face-da-terra. Deve ser porque nunca peguei um buquê.
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20 de maio de 2007
Com mãe
Semana passada, numa noite deliciosa de sushi com as amigas mais de rocha (leia-se não farrapeiras) com as quais se pode contar para programas repentinos, uma das fofas veio com a melhor definição ever para nova categoria feminina: sem mãe. "Aquela fulana vive largada, doidona, em todos as festas. Deve ser uma sem mãe!". E, pós-risadas, fomos analisar como o Movimento das Sem Mãe tem adeptas no nosso vasto círculo social. Passa de mão em mão? É sem mãe. Vive entocada na casa do namorado? Sem mãe total. Paga bafão em toda night? Sem mãe, assentada e tudo. Afinal, por mais independente que você seja, não vai desprezar um dos 300 mil conselhos da sua mãe; pelo menos os que não deixam que se torne uma porralôca sem-noção completa, como "bora brincar de fazer a sobrancelha, né?", "vai comer outro chocolate?", "você não já saiu com um semana passada?", "não dê vexame, e vê se chega bem para abrir a grade e deitar na cama". Entre outras coisinhas de mãe que pega no pé, mas é limpeza. Feito a minha. E, por falar nisso, descobri ontem que ela lê meu blog! Na hora, pensei: fudeu! Mas logo lembrei que nunca escondi dela nadinha da minha louca, mas ao menos honesta vidinha. Beijo pra tu, mainha! =*
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16 de maio de 2007
Indie woman
Faz exatamente três anos que, no intervalo entre um namoro (longo, como de costume) e outro (tentei evitar, mas...), me divertia com as cabecinhas complicadas (e os corpinhos vigorosos, claro) da Juventude. Juventude aquela que me deu um trabalhinho, dada a falta de experiência e tato dela com a tranqüilidade de relações simples. Também, diria uma amiga, quem manda eu me meter com PID - Pretês com Infância Difícil? Deve ser porque todos os sujinhos que sempre me atraíam (é, ela os chama assim. Nada de cabelinho arrumado, pele lisinha ou roupa engomada) eram PID, indie ou qualquer outra rebeldia sem causa com all star. Pois naquela época - quando eu fazia cara de esfinge - pude exercitar minha real face de mulher independente, sem prestar contas a ninguém. E sem ser vulgar, promíscua ou infiel por causa disso.(Um de cada vez. Sinceridade. 100% relax. Sempre). E ficou marcado um diálogo que tive com meu bofe-preferido-alma-gêmea-casaria-se-gostasse-da-fruta, nas andanças do shopping. Mais ou menos assim:
Eu: "Querido, vou morgar com aquela Juventude que peguei. O cara tá na minha, mas fica fugindo, por medo de magoar o amiguinho dramático que disse que me viu primeiro. E eu não escolho, não, é? Foda-se"
Bofe: "Renatinha, aprenda uma coisa importante sobre os homens: Para eles, existem três tipos de mulheres. 1)As namoradas - aqueles bibelôs, prendadas e casáveis, com as quais dão uma no sábado para manter a relação e a boa impressão; 2)As amantes - rapariguinhas putariáveis, que não acrescentam muito na vida deles, mas que realizam as fantasias; 3) As indies - aquelas inteligentes, descoladas, com os mesmos gostos, que são a trepada da vida do cara, mas que não servem como caso, fixo ou não, pois não vêm com manual. Você não tem manual, Renatinha. Deve dar medo nessa Juventude."
Será que a pessoa assusta tanto assim? Por isso me vejo concordando com os que "dizem que a solidão até que me cai bem."
Eu: "Querido, vou morgar com aquela Juventude que peguei. O cara tá na minha, mas fica fugindo, por medo de magoar o amiguinho dramático que disse que me viu primeiro. E eu não escolho, não, é? Foda-se"
Bofe: "Renatinha, aprenda uma coisa importante sobre os homens: Para eles, existem três tipos de mulheres. 1)As namoradas - aqueles bibelôs, prendadas e casáveis, com as quais dão uma no sábado para manter a relação e a boa impressão; 2)As amantes - rapariguinhas putariáveis, que não acrescentam muito na vida deles, mas que realizam as fantasias; 3) As indies - aquelas inteligentes, descoladas, com os mesmos gostos, que são a trepada da vida do cara, mas que não servem como caso, fixo ou não, pois não vêm com manual. Você não tem manual, Renatinha. Deve dar medo nessa Juventude."
Será que a pessoa assusta tanto assim? Por isso me vejo concordando com os que "dizem que a solidão até que me cai bem."
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15 de maio de 2007
Sono de gibi
Noite é fogo. Pra mim, é a hora de dormir mesmo, nem que seja mais tarde, de madrugada; mas o soninho gostoso de gibi (ZZZZzzzz...) só com os bichos noturninhos, como corujas, morcegos e insuportáveis muriçocas. Como minhas noites não têm me permitido desfrutar desse gozo de Morfeu, tenho tentado de tudo para compensar durante o dia. Mas ou tenho cotôco ou sérios problemas para relaxar. Agora mesmo, horário de almoço no trabalho, desisti de comer para tentar descansar (cúmulo do absurdo para a apreciadora de alta gastronomia aqui, e não de junkie food, viu, querido?). Preparei todo o clima: tirei as sandálias, desliguei um dos condicionadores de ar, apaguei as luzes, botei um sonzinho light, fechei as persianas, estendi uma toalha no chão (será que foi isso?), uhú, e...porra nenhuma! Não consegui dormir de forma alguma! Parece que esta minha cabeça tá fazendo pipoca ou coisa parecida. Geralmente, ao tentar dormir de dia, me dá uma sensação de perda de tempo. Óbvio que existem coisas mais importantes pra fazer do que dormir. Mas eu bem que merecia, né? Da próxima vez, tomo um remédio mesmo, e boa noite com sol.
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14 de maio de 2007
Pra ser feliz
A gente conversava sobre como a vida se revela difícil de uma hora para outra. Porque quem tá acostumado a sofrer, quando triunfa depois, é só gozo. Mas às vezes é diferente, até o contrário. Vida perfeita, boas notas, família amorosa, namorados apaixonados, amigos fiéis, carreira promissora, elogios de sobra. E, num piscar, os dissabores vão se apresentando um a um, e se desce cada vez mais fundo, tombo infinito. Dói bem mais ver o feio depois de overdose de belo. Não importa como se foi feliz no passado; a vida então passa a machucar mesmo, com força incontível. Aí é que entra a maturidade de optar pela desgraça ou pela virada. Nós estamos virando, galega! E, pelo que conheço da gente, o mundo que se segure pra não ficar de cabeça pra baixo! E eu tô feliz pra caralho, digo logo.
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11 de maio de 2007
Único
Era pra ser superficial a resposta do e-mail com notícias suas lá das terras de longe. Mas me lembrei de que você é a única criatura do mundo (o meu) que não me permite ser superficial. Porque a sua profundidade é tão real quanto essa corja escrota de copos borbulhantes, cigarros desfilantes e poses de sushi. Porque você sabe quanto é nojento fazer parte de ois e ais falsos, de sorrisos fulgazes e de promessas cínicas. Eu sei que você sabe, porque somos de verdade. Toda a fumaça e o álcool, todas as palavras idiotas e gargalhadas que regaram nossas madrugadas, até os diálogos absurdos mais despretensiosos me parecem hoje tesouro máximo de memória. E se eu soubesse do valor dessa riqueza há mais tempo, não teria desperdiçado os restos das tardes em que você me visitou no meio do nada - vindo de longe e dos outros - e eu te deixei por alguns momentos de "eu te amos" banais. E teria ido na bagagem para esse lugar ainda mais longe onde estás. E não precisaria responder a porra de um e-mail tão bobo, mas tão bom de me fazer espancar a falsidade que há no meu drink. E seria capaz de ressucitar o calor do abraço de um verdadeiro amigo...e de confessar minha fraqueza tão latente de achar que todo mundo é de verdade. E se você soubesse desse meu blog, certamente riria pra caralho. Porque pra saber quem eu sou e como estou, você não precisa de códigos, só de mim.
9 de maio de 2007
Carne humana
O trabalho tem sido duro estes dias. Além das trezentas mil matérias para produzir, nos entretivemos loucamente com os preparativos para o evento do Dia das Mães. Por tanto esforço jorrado, nos demos de presente, no almoço de hoje, uma boa picanha. Foi, eu comi carne vermelha. E não funcinou como presente pra mim. Foi um pedaço pequeno. E tava meio cru. E lá fui eu de novo (sem querer!) imaginar os boizinhos e vaquinhas se debatendo no matadouro - cenas que eu mesma presenciei algumas vezes -, enquanto meus colegas lambiam os lábios de prazer. O bom foi que eu descontei no bucho e tomei umas cervejas ótimas, geladésimas. Ahhh! Mas fiquei enjoada a tarde toda por causa daquele pedaço. Tem jeito mais não pra mim. Agora eu digo logo: gosto mesmo é de comer carne humana. Sem gordura, mal passada e no espeto, por favor!
6 de maio de 2007
3 C
Crepe, Cosmopolitan e conversa miúda. Foi o que deu pra fazer na noite de ontem, na companhia de queridas. Ah, e também deu pra pintar minha unha de vermelho-rapariga à tarde. Mais tempo e menos olheiras seria maravilhoso. Mas ter visto a boneca dançando e o boneco em pé no berço não tem preço. Nem tempo ruim.
2 de maio de 2007
Coração de papelão
Ontem tive a felicidade de estar em casa e assistir a TV. Na falta de algo melhor pra fazer, vejo, no Vídeo Show, um clipe de Jairzinho e Simony. Enquanto observava as ombreiras da sardenta amostradinha e o estilo I wanna be Michael Jackson do pirralha, pensei no que eles deviam ter como idéia de futuro naquela época. Jairzinho provavelmente não imaginava que ser filho de Jair Rodrigues daria tanto trabalho. Demorou, mas o rapaz, agora Jair Oliveira, conquistou seu espaço e sua identidade (e tb uma gostosona da Globo, claro. Ele também não é de se jogar fora). Para ela, no entanto, a separação ou a maturidade (??) parece ter causado traumas tão grandes quanto seus peitões. Tendo reaparecido mais "mulher", entoando sua gasguita, ela costuma aparecer nos sites e revistas de fofocas quando está grávida ou nua em ensaio de revista masculina. No ano passado, nasceu sua terceira criança, Pyetra, filha de um jogador de futebol. Os outros dois filhos de Simony foram fruto de seu casamento com o rapper Afro X, que chegou a receber visitas da cantora no presídio. Em 2001, a safadinha aceitou que cenas do parto de Ryan, seu primeiro filho, fossem exibidas no Domingo Legal. Simony evita comentar se algum dia vai estourar de novo, como durante o Balão Mágico, mas faz questão de frisar: "Não falo da minha intimidade.". Precisa? Questões: teria o moreninho tímido saído intacto da animadinha Simony? Será que ele é padrinho dos seus filhos? Ela seria frígida e, por isso, tenta lugares estranhos, como presídios e campos de futebol? E eu que achava meiga a musiquinha: "recortei a luz da lu-u-u-a e colei num papelão/escrevi assim: 'sou su-u-u-a' e te fiz um coraçã-ão"
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