22 de junho de 2007
Prazer da presença
Singular a sensação de felicidade em estar com os amigos. Aqueles que sabem a dor e a delícia de você ser o que é, e te amam da forma mais intransitiva. Embora a tecnologia atual esnobe a distância dos corações atados, nada mais gostoso do que abraçar, beijar, morder e apertar (bem Felícia) os queridos que os quilômetros e os meses afastaram. Esta semana foi assim, como gosto de vontade morta, fome saciada, dor curada e males sanados. Só pela presença corpo-espírito de duas das mais cheirosas flores do meu grande jardinzinho interior. Mesmo que por uma noite, por uma tarde. Porque a gente sabe aproveitar cada segundo só de olhar - e compreender apenas com tal gesto. Só de desfazer compromissos e marcar aquele espacinho na agenda que nem podia existir em outras circunstâncias. De se ver tanto tempo depois e parecer que foi há duas horas. Coccinelle e Negha, eu amo vocês demais! E, embora feliz pelos momentos juntas, cada uma no seu dia, sinto muito essa ausência incoveniente. Essa ausência da presença. Porque a gente continua grudadinhas nas lembranças tantas. Das gargalhadas ébrias às lágrimas aflitas. Dos altos e baixos. Do ser mulher, e ser foda, e se bastar e se orgulhar. Me orgulho da gente. E até do meu egoísmo: voltem.
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5 comentários:
Oi, achei teu blog pelo google tá bem interessante gostei desse post. Quando der dá uma passada pelo meu blog, é sobre camisetas personalizadas, mostra passo a passo como criar uma camiseta personalizada bem maneira. Até mais.
"Estou de volta pro meu aconchego
Trazendo na mala bastante saudade"
Roque Santeiro
=^*
afeeeeeeeeeeeeeeee maria como eu amo.
e como em um segundo parece que todos os segundos que nos separaram desaparecem.
isso é amizade verdadeira.
eterna, admirada.
vamo se ver essa semana ainda né, amiga?
amoteeeeeeeee mucho
Banzo é saudade que mata. Banzo é saudade que sinto. E por mais que a gente se fale todo dia online, não existe nada como te ver fantasiada de borboleta, ou tito balançando o bumbum e laurinha fazendo a blasé. Banzo mata, ô se mata. Amote.
Chorei
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