11 de maio de 2009

Vida vizinha


É difícil dormir à noite
Fechar olho e mente sem peso
Cessar pensamento e desejo
Livrar coração do açoite

Triste ter de apagar a cabeça
Quando a alma se põe levinha
E a história de uma vida vizinha
Passa em filme e vela acesa

E os sorrisos adoçam a tela
Campos de flor, cabelos ao vento
Vida de cor e luz é aquela

Lá floresce o que a vida perdeu
E não se permite ouvir lamento
Posso ser tudo do amor que é meu






5 comentários:

Tatis disse...

Posso ser tudo do amor que é meu :~

solin disse...

hm, pelo que deu pra ver é um poema/canção de um filme...
o título me lembrou uma coisa minha: eu tomo emprestado os vizinhos alheios.

@.@

Renatinha disse...

Amore, é leseira minha mesmo. Só ilustrei com Minha Amada Imortal, q tem essa cena libertadora q adoro. =*

caracol menina ~° disse...

leseira?
:(

achei não.

Renatinha disse...

Owwwnnn. Tá bom. Nem é leseira mesmo. =)