10 de dezembro de 2008

Escolhas


De morango ou chocolate. Azul ou vermelho. De noite ou com sol. Natural ou com gás. Frito ou cozido. À vista ou no cartão. Escolhas podem ser simples, mas nunca banais. A complexidade está justamente no respeito à outra opção, a rejeitada. Ela pode virar um desagradável "e se" ou um sempre incoveniente "poderia ter sido". E nada parece tão deprimente do que viver de arrependimentos ou apego a probabilidades, quimeras e distorções românticas da realidade. Fiquemos, pois, com a busca pelo nosso equilíbrio, para que tenhamos a firmeza de escolher e a certeza de acertar.

4 comentários:

Perolita disse...

É bom lembrar que, essa respeito pela opçâo rejeitada é importante, visto que, pelo menos comigo, acontece de, tempos depois, as vezes até minutos depois, essa tal rejeitada, torna-se a opçâo eleita de fato e eu acho ótimo poder sentir-se livre para, dentre outras coisas, poder inclusive mudar de opiniâo sem perder de si mesma a dignidade. ^^

Eduardo disse...

Que as escolhas só não acabem se tornando âncoras que nos impessam de revê-las.
Uma vez me disseram que todas as escolhas são erradas, mas gosto mais do sabor de saber que eu não sou minhas escolhas.
Lindo como sempre Jornalista.

nobody disse...

"um branco, um xis, um zero"

Anônimo disse...

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